Uma adolescente de 15 anos, admite em frente da mãe:
" Já tive sexo com oito rapazes diferentes. Não acho que sejam muitos, até porque eram quase todos namorados!"
(Só sou eu ou é uma frase completamente perturbadora?)
A Tyra pergunta à mãe:
"Diz que sabia o que ela andava a fazer, mas imaginava que as coisas estavam nestes modos?"
A mãe, quase a fazer aquele berreiro falso:
"Não imaginava que fosse tão sério, no máximo imaginava que tivessem sido três!"
Pffffff...
OOhhh please...
Really!!
Detesto aquela cultura que os americanos têm em que os putos são sempre as vítimas e não importa a m**** que eles façam, a conversa dos pais (pelo menos em público) é sempre a mesma:
"Ohh mas sabes que podes sempre contar comigo e falar sobre tudo o que quiseres com a mãe!"
E depois vem aquele abraço...
Quando na verdade o que apetece é dar um belo par de tabefes quer na mãe quer no filho/a!
Na verdade vi este programa e fiquei, como tu, escandalizada com as respostas das pitas. Mas houve uma que me tocou bastante, aquela que dizia não contar nada à mãe por sentir que não ia ter qualquer apoio. Os pais não são amigos, têm de ser pais. Mas nestes casos mais vale falar sobre o sexo do que fazer tabu. Uma conversa aberta e sem julgamentos pode prevenir inúmeros problemas (não só gravidezes) como traumas psicológicos. Além do mais se os pais dizem que ter sexo é muito importante na vida como demonstraçao de amor e, por isso, importante numa vida e blá blá blá, porque depois condenam quando um filho lhes quer contar que está prestes a dar um passo tão importante? O sexo vai acontecer de qualquer modo, antes poder contar com os pais. Isto é, como mãe prefiro adoptar uma postura de compreensão e de escuta do que condenar, ou fechar os olhos fingindo que os meus filhos são assexuados e anjinhos. (mesmo que me custe muito!) Posso dizer que a minha primeira experiência sexual foi muito boa e senti-me deveras frustrada por não poder contar com a minha mãe... Beijos Ana Gama
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