segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A nossa família...

Seremos sempre a sombra que te protege no teu caminho, por toda a tua longa vida filho!

Um dia saberás o quanto és amado!

5 comentários:

  1. LINDOS!!!! :)
    Acho que ele já sabe e sente o quanto é amado!
    Sejam SEMPRE muito felizes!!!

    Beijinho,
    AC

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  2. Tão lindo...!
    Acredita que comove ler uma declaração dessas. Enche-me o peito saber que ainda existem pais que amam verdadeira e incondicionalmente os seus filhos, depois de ver os horrores que me passam pelas mãos por causa da minha profissão.
    Que sejam os 3 (mais os(as) outros(as) que entretanto vierem) sempre muito felizes e unidos!
    Bjs

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  3. Obrigada Senhoras Doutoras :), Vocês sabem que são colegas de profissão não sabem?

    Imagino que devem ver famílias que não sao dignas desse nome e que quando a hora aperta os miudos é que pagam!!

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  4. Dreia,

    Nem te conto o que tenho visto da vida de algumas crianças. Só um exemplo: imagina um gabinete onde estão mãe e filho a chorar, juiz e procuradora a chorar, várias outras pessoas a chorar, incluindo um guarda prisional (grande e com algemas na cintura) também a chorar. Achas que me aguentei? :(
    Tirar um filho de uma mãe é dose, mas acredita que quem sofreu verdadeiramente foi ele, porque ela mais tarde veio dizer que já não o queria. Horrível :(

    Comecei a seguir o blog da minha colega, mas não sei quem é...

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  5. Dreiazinha querida, esse miudo sabe bem o quanto é amado... não duvides disso! eles sentem tudo, tudinho... como se estivessem na nossa barriga, eles são uma continuação de nós próprios... se estás triste, ele sente, se estás feliz, ele sente!
    Por exemplo, quando ando nervosa ou irritada com algo é ver o T. mais birrento, e o Di fica logo cheio de cólicas! incrível. Nós passamos (e retiramos) energias uns aos outros! as crianças são muito sensíveis a isso. Ele sente a vibração da energia do amor, sem dúvida!!
    Quanto às experiencias profissionais posso dizer que a minha é mais ao contrário - ver filhos que desprezam e abandonam os pais porque simplesmente "estão velhos", "não prestam"; onde está o amor de outrora? O amor que receberam? onde é que estes pais falharam para agora receber desprezo em troca? faz-nos pensar...

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