E porque amanhã é o dia da mãe (e por este motivo não passarei por cá, estarei com mamã!), aqui vai uma homenagem a todas as mães por este mundo fora, em especial para a minha!
Às Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou à sua beira;
Às que choram, doridas e inconsoláveis, a perda física de um filho, ou os vêem “perder-se”;
Às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez, talvez inoportuna e indesejada;
Às Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar;
Às Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas;
Às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação;
Às Mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício;
A todas as Mães, a todas sem excepção, um Abraço e um Beijo cheios de carinho de ternura! E Parabéns, mesmo que ninguém mais vos felicite! E Obrigado, mesmo que ninguém mais vos agradeça!
Mãe, obrigada por tudo. Se hoje sou o que sou, devo-o a si...
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